terça-feira, 19 de julho de 2011

Caridade


Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, se não tivesse caridade, seria como o bronze que soa ou o címbalo que retine.

Ainda que eu tivesse o dom de profecia e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, se não tivesse caridade, nada seria.

E ainda que distribuísse todos os meus bens para o sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu próprio corpo para ser queimado, se não tivesse caridade nada disso me aproveitaria.

A caridade é paciente, é benigna, a caridade não é invejosa, não trata com leviandade, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não busca seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade.

Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

A caridade nunca falha; mas, havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá; porque, em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos.

Quando, porém, vier o que é perfeito, então o que conhecemos em parte será aniquilado.

Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino, quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino.

Porque agora, vemos como em espelho, obscuramente, então veremos face a face; e o que agora conhecemos em parte, então conheceremos no todo como somos por Deus conhecidos.

Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e a caridade, destas três, porém a maior delas é a caridade. (1Co 13, 1-13)

19 de Julho, Dia da Caridade
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